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Bad Bunny será atração do show do intervalo do Super Bowl em 2026

Cantor porto-riquenho se apresenta na final da NFL dias antes de desembarcar no Brasil com turnê mundial

Cantor porto-riquenho Bad Bunny em show da residência "No Me Quiero Ir de Aquí", no Coliseo José Miguel Agrelot, em San Juan, Porto Rico | 12.jul.2025/Fronthouse Media/Divulgação
Cantor porto-riquenho Bad Bunny em show da residência "No Me Quiero Ir de Aquí", no Coliseo José Miguel Agrelot, em San Juan, Porto Rico | 12.jul.2025/Fronthouse Media/Divulgação

Bad Bunny será a atração principal do show de intervalo do Super Bowl em 2026. O anúncio foi feito neste domingo (28) pela NFL, a liga de futebol americano, confirmando o cantor porto-riquenho como o nome que comandará o espetáculo musical mais assistido do mundo. A final do campeonato acontece em 8 de fevereiro de 2026, no Levi’s Stadium, em Santa Clara, Califórnia.

A escolha do artista para o evento chama a atenção, já que ele optou por não incluir os Estados Unidos em sua aguardada turnê mundial, “Debí Tirar Más Fotos”, que começa em novembro deste ano. Em recente entrevista à revista i-D, o cantor revelou que a decisão foi motivada pela preocupação com a segurança de seus fãs latinos e a possível presença de agentes do ICE (Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos EUA).

“E se o ICE ficar na porta do meu show? Isso é algo que me preocupa muito e que temos discutido”, explicou Bad Bunny na entrevista, levantando a questão dos riscos que parte de seu público poderia enfrentar.

Cantor porto-riquenho Bad Bunny em show da residência "No Me Quiero Ir de Aquí", no Coliseo José Miguel Agrelot, em San Juan, Porto Rico | 12.jul.2025/Fronthouse Media/Divulgação
Cantor porto-riquenho Bad Bunny em show da residência “No Me Quiero Ir de Aquí”, no Coliseo José Miguel Agrelot, em San Juan, Porto Rico | 12.jul.2025/Fronthouse Media/Divulgação

O show do intervalo do Super Bowl se tornou, ao longo dos anos, uma das plataformas de maior prestígio e visibilidade na indústria musical. Com um impacto cultural e financeiro gigantesco, a apresentação de 13 minutos impulsiona vendas de álbuns, streams e solidifica o status do artista em escala global.

A performance de Bad Bunny sucederá a de Kendrick Lamar no Super Bowl de 2025. Antes dele, nomes como Beyoncé, Rihanna, The Weeknd, Michael Jackson, Madonna e Paul McCartney já comandaram o espetáculo.

Benito Antonio Martínez Ocasio, de 31 anos, está no auge de sua carreira. Seu mais recente álbum, “Debí Tirar Más Fotos”, foi aclamado pela crítica e pelo público, consolidando o porto-riquenho como o artista latino mais ouvido do mundo.

Antes de iniciar a excursão mundial, Bad Bunny realizou uma bem-sucedida residência em Porto Rico, “No Me Quiero Ir de Aquí”. Foram 31 shows em San Juan, com o último sendo transmitido ao vivo globalmente. “Eu queria trazer o álbum à realidade, mostrar como ele seria se fosse físico […] é um pouco do nosso passado, da nossa cultura”, disse ele sobre o conceito dos shows em sua terra natal.

A celebração para Bad Bunny continua em novembro, com a cerimônia do Grammy Latino. O artista porto-riquenho lidera as indicações, concorrendo em 12 categorias. No mesmo mês também tem início sua turnê mundial “Debí Tirar Más Fotos” na República Dominicana, com a qual passará por 21 países.

O Brasil está na rota com duas apresentações em São Paulo, no Allianz Parque, nos dias 20 e 21 de fevereiro de 2026, ambas com ingressos esgotados.

 

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