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SZA brilha no Lollapalooza, mostra muito talento e simpatia ao Brasil

Cantora americana veio ao Brasil com a turnê do álbum ‘SOS’, de 2022

SZA se apresenta no palco Budweiser no Lollapalooza, no autódromo de Interlagos, em São Paulo | 24.mar.2024/Reprodução
SZA se apresenta no palco Budweiser no Lollapalooza, no autódromo de Interlagos, em São Paulo | 24.mar.2024/Reprodução

Solána Imani Rowe, de 34 anos, conhecida artisticamente como SZA, se apresentou pela primeira vez neste domingo (24) no país. Como headliner do terceiro dia de Lollapalooza, a cantora e compositora americana vestida de short jeans e camiseta do Brasil apresentou para a multidão presente no palco Budweiser, no autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, um setlist composto majoritariamente por músicas do álbum “SOS”, lançado em 2022.

A apresentação começou com o trecho da parceria dela com o rapper Travis Scott, “Open Arms”, do álbum mais recente, e depois com “Seek & Destroy”, também do mesmo disco. Na sequência, mais uma com feat de Travis Scott, “Love Galore”, depois “Broken Glass”, os dois principais sucessos do primeiro álbum da artista “Ctrl”, de 2017.

Os hits “Kill Bill”, “Good Days” e “Snooze”, este último vencedor do Grammy 2024 na categoria Melhor Música R&B não ficaram de fora. As três músicas fazem parte do álbum “SOS”, vencedor da categoria Melhor Álbum Progressivo R&B.

Na premiação, ocorrida em fevereiro, em Los Angeles, SZA também venceu a categoria Melhor Performance Pop em Duo/Grupo por “Ghost in the Machine”, com Phoebe Bridgers. A música faz parte de “SOS” e esteve presente no set apresentado no palco Budweiser.

A cantora entoou as marcantes “All the Stars”, do rapper Kendrick Lamar, trilha do filme “Pantera Negra”, que foi indicada ao Globo de Ouro e ao Oscar de Melhor Canção Original, em 2019.

Outra contribuição da cantora que aparece no set é o hit “Kiss Me More”, de Doja Cat, que rendeu a SZA seu primeiro Grammy com o prêmio de “Melhor Performance de Pop em Duo/Grupo”. A parceria de SZA com o rapper Drake, “Rich Baby Daddy”, também figurou entre as mais de 20 músicas que a artista apresentou para o público no palco Budweiser.

No show, SZA foi acompanhada de uma banda formada por guitarrista, baixista/tecladista, baterista e percussionista que tem como função essencial manter a estética digitalizada do R&B da artista.

Não que ela se resuma a apenas um estilo musical, a ponto de explorar em seu trabalho um pouco de emo e punk-pop em “F2F” e um lado mais diva do rock como Tina Turner em “Drew Barrimore”, ambas com bastante participação dos fãs, que comparados a outros headliners não encheram o espaço do palco principal, mas se mantinham animados em meio a muita lama.

No fim das contas, pode-se dizer que a apresentação de SZA no Lollapalooza foi memorável, principalmente para os fãs que esperavam ansiosamente para ver ao vivo essa estrela em ascensão que é Solána Imani Rowe.

Mas SZA foi além e certamente surpreendeu quem não conhecia direito o trabalho dela, mostrando para público brasileiro porque é uma das artistas mais interessantes da indústria musical atualmente.

 

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