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Planet Hemp canta versão repaginada de ‘Dig Dig Dig’ com BaianaSystem no João Rock; assista

Encontro incendiou palco principal do festival em Ribeirão Preto; Seu Jorge também participou do show de encerramento

Guitarrista Roberto Barreto (BaianaSystem), BNegão, Russo Passapusso (BaianaSystem) e Marcelo D2 em show do Planet Hemp, no festival João Rock, no Parque Permanente de Exposições, em Ribeirão Preto (SP) | Denilson Santos - 14.jun.2025/Divulgação
Guitarrista Roberto Barreto (BaianaSystem), BNegão, Russo Passapusso (BaianaSystem) e Marcelo D2 em show do Planet Hemp, no festival João Rock, no Parque Permanente de Exposições, em Ribeirão Preto (SP) | Denilson Santos - 14.jun.2025/Divulgação

O Planet Hemp promoveu um dos encontros mais energéticos do festival João Rock ao receber o BaianaSystem no palco principal. Já na madrugada deste domingo (15), no encerramento do evento que tomou o sábado (14) em Ribeirão Preto (SP), o guitarrista Roberto Barreto e o vocalista Russo Passapusso do grupo da Bahia entraram em cena ao lado de Marcelo D2, BNegão e cia. para animar o público com uma versão repaginada do clássico “Dig Dig Dig (Hempa)”, um dos hinos da banda carioca.

A colaboração já havia sido registrada na gravação do DVD “Baseado em Fatos Reais: 30 Anos de Fumaça”, do Planet Hemp, em julho de 2024, e novamente levou os fãs na pista a formar moshs comuns nas apresentações das duas bandas.

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Antes de se juntar ao Planet Hemp, o BaianaSystem já havia feito sua própria apresentação apoteótica no mesmo palco João Rock. O show do grupo soteropolitano, conhecido por sua fusão de ritmos afro-baianos com guitarra baiana, dub e eletrônica, foi uma verdadeira celebração da ancestralidade e da cultura popular brasileira. Abrindo com “Céu Azul”, a banda seguiu com faixas como “Cabeça de Papel”, que contou com a participação de um personagem inspirado na música, e “A Mosca”.

Canções como “Reza Forte” e “Balacobaco” destacaram as raízes africanas e as influências ancestrais na cultura brasileira, com projeções e uma performance visual impactante. A figura mitológica do Saci também marcou presença no palco durante a música homônima, enquanto o público abria rodas para dançar.

A noite de encerramento do João Rock ainda teve outra participação especial no show do Planet Hemp: Seu Jorge. O cantor, que já havia se apresentado no palco Brasil, subiu ao palco João Rock para tocar flauta transversal na faixa instrumental “Biruta” e cantar “Nunca Tenha Medo”, do projeto “Jardineiros: A Colheita”.

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O repertório do Planet Hemp viajou pelos 30 anos de carreira, com clássicos como “Mantenha o Respeito”, “Stab” e o hino “Legalize Já”, além de faixas do álbum “Jardineiros”. Durante a apresentação, a banda também anunciou seu novo projeto, “A Última Ponta”, que marca uma turnê de despedida, com mais detalhes a serem revelados.

festival João Rock reuniu cerca de 60 mil pessoas no Parque Permanente de Exposições. No palco João Rock, o principal do evento, o público conferiu apresentações de Natiruts (que defendeu o uso da maconha medicinal), Nando Reis e Barão Vermelho, entre outros. Rael também fez um show vibrante, convidando Rincon Sapiência e FBC.

O palco Brasil, dedicado à black music, teve shows memoráveis como o de Tony Tornado, que aos 95 anos, comandou um baile black com mensagens contra o racismo, além de Seu Jorge e Sandra Sá. O palco Aquarela promoveu encontros como o de Zélia Duncan com Paulinho Moska, e shows de Vanessa da Mata e Ana Cañas. Já o palco Fortalecendo a Cena destacou novos talentos do rap e do trap nacional, como Duquesa, MC Cabelinho e Drik Barbosa.

 

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