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Edi Rock, do Racionais, celebra música negra em festa com Lino Krizz e Márcio Art

Músico cria evento Samba Soul e destaca ancestralidade com shows especiais no Amata, na zona oeste da capital paulista

Edi Rock em show do Racionais MC's no festival Encontro das Tribos, no Anhembi, em São Paulo | Jef Delgado - 7.mai.2023/Divulgação
Edi Rock em show do Racionais MC's no festival Encontro das Tribos, no Anhembi, em São Paulo | Jef Delgado - 7.mai.2023/Divulgação

Edi Rock, do Racionais MC’s, promove neste sábado (31) a primeira edição da festa Samba Soul, no Amata (zona oeste de São Paulo), para promover a música negra e exaltar suas raízes e ancestralidade. Além dele, das 15h às 22h, estão entre os convidados para shows Márcio Art, Lino Krizz e o DJ Grand Master Ney.

A ideia é trazer um sentimento nostálgico das festas realizadas especialmente na década de 1980, época em que o grupo Racionais se formava. Os ingresoss estão disponíveis no site da Sympla por R$ 80.

“Esse rolê é para a rapazeada entender o ambiente, a atmosfera, o que a gente viveu. A ideia tem a intenção de fazer lembrar o que é bom, de fazer afirmar o que é bom. É a nossa influência e a nossa reverência”, afirma Edi Rock.

Para ele, o amor à música e o reconhecimento das raízes justificam a criação do evento e ainda justifica a participação emblemática dos convidados de estreia. “O Márcio, por exemplo, é um deles que representa o samba de São Paulo. Tem essa raiz, a cultura de São Paulo tem essa raiz no samba. Eu frequentei muito, eu já toquei, eu já fui de grupo de samba, tá ligado? É uma das minhas raízes e a raiz da música negra de São Paulo”.

Enquanto isso, Lino Krizz representa o soul. “Ele é conhecedor da música soul, da música funk, a música raiz negra de São Paulo. Então, ele tá representando o soul nas músicas, no show de Tim Maia, você entendeu? É emblemático”, afirma um dos quatro Racionais, ao lado de Mano Brown, Ice Blue e KL Jay.

Por último, mas não menos importante, cita o DJ Grand Master Ney. “Ele representa os contemporâneos da época, tá ligado? Os caras mais velhos, os caras de 40,  50, 60 anos. Cara que toca música que essas pessoas ouviam, entendeu? Mas é a faixa etária que eu acredito que vá, é isso, é 30, 40 e 60 anos, mais 40, 50 e 60 [anos]”, diz.

Edi Rock – Samba Soul

Quando: 31 de agosto
Onde: Amata (Rua Cunha Gago, 836, Pinheiros, zona oeste, São Paulo, SP)
Quanto: R$ 80
Mais informações:  sympla.com.br

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