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Djavan dedica show a ‘todas minorias’ e emociona ‘djafãs’ na praia de Copacabana

Artista alagoano fechou a programação da terceira edição do festival gratuito TIM Music Rio

Djavan em show da terceira edição do TIM Music Rio, na praia de Copacabana, no Rio | Arthur Waismann - 2.jun.2024/Divulgação
Djavan em show da terceira edição do TIM Music Rio, na praia de Copacabana, no Rio | Arthur Waismann - 2.jun.2024/Divulgação

Djavan surgiu em cena às 19h08, logo depois de um vídeo com narração da ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, exaltando a vida, o ambiente e a população indígena. Aproveitando o momento, o cantor alagoano de 75 anos abriu o setlist com “Curumim”. Ele encerrou a terceira edição do TIM Music Rio, na praia de Copacabana, neste domingo (2), que ainda contou com Rael na programação.

O artista entregou a performance da turnê “D”, do disco homônimo lançado em 2023. Acompanhado de uma senhora banda de seis músicos, com trompete, saxofone, piano, teclado, baixo, guitarra e bateria, Djavan entoou sucessos como “Eu te Devoro”, “Oceano”, “Meu Bem Querer”, “Samurai”, “Sina” e “Lilás”, com a qual encerrou o show.

Claro que ele não só cantou. O artista, que esbanja simpatia, ainda deus seu tradicionais passinhos e dedilhou um violão para seguir o sexteto em canções como “Outono”, “Avião” e “Flor de Lis”.

Djavan em show da terceira edição do TIM Music Rio, na praia de Copacabana, no Rio | Arthur Waismann - 2.jun.2024/Divulgação
Djavan em show da terceira edição do TIM Music Rio, na praia de Copacabana, no Rio | Arthur Waismann – 2.jun.2024/Divulgação

A calça e o paletó em um tom de bege contrastavam com o telão ao fundo do palco, com ilustrações das mais coloridas possíveis.

Antes de “Meu Bem Querer”, Djavan se sentou em um banco ao centro do cenário e, com o violão já em mãos, agradeceu à ministra Sonia Guajajara e aos artistas plásticos urbanos e indígenas que pintaram os paineis que compõem o cenário do espetáculo. E ainda fez um aviso: “Esse show é dedicado a todas as minorias”.

Em seguida, ouviu o público cantar a plenos pulmões um de seus sucessos, “Oceano”.

Atento ao cenário brasileiro, Djavan fez homenagem ao Rio Grande do Sul, que enfrenta danos causados pela falta de investimentos e grandes enchentes. “Eu queria pedir que neste momento de alegria da gente, que nós, os cariocas, ou os que estão aqui, reverenciássemos o povo gaúcho pela vida dificílima que eles estão vivendo. Salve o Rio Grande do Sul”.

E pouco antes de terminar a performance com “Lilás”, ele ainda chamou a atenção dos fãs para as eleições: “Esse ano é ano de eleição. O Rio de Janeiro precisa de atenção nessa hora, saber em quem vai votar, para que nossa cidade e nosso estado tenha um futuro bom”.

TIM MUSIC RIO 2024

Além de Rael e Djavan, que foram responsáveis por finalizar o festival, passaram pelo palco Iza e Preta Gil levou o “Baile da Preta” no sábado (1).

No primeiro fim de semana, Marina Sena e Baco Exu do Blues foram os responsáveis por abrir a terceira edição do evento no sábado (25), enquanto Diogo Nogueira comandou uma homenagem a Beth Carvalho (1946-2019), com participações de Roberta Sá e Marvvila, e Gloria Groove se apresentou no domingo (26).

O jornalista viajou a convite da TIM

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